sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Tintin Lisboa


espero que gostem


domingo, 17 de outubro de 2010

República é tema do Festival de BD da Amadora


A 21.ª edição do Amadora BD - Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora - vai decorrer de 22 deste mês a 7 de Novembro e, a exemplo dos últimos anos, o seu núcleo central, estará localizado no Fórum Luís de Camões, na Brandoa.

Como já tinha sido divulgado o seu tema é "O centenário da República", revisitado através de uma viagem cronológica de mais de um século pelas obras dos artistas nacionais que abordaram o tema. "Os caretos da República", caricaturas de Pedro Ferreira, Carlos Laranjeira e Ricardo Galvão, e as obras participantes no Concurso de BD, são duas outras visões da República aos quadradinhos, complementadas pelo making of do livro "É de noite que faço as perguntas" (a lançar durante o festival), escrito por David Soares e desenhado por Richard Câmara, Jorge Coelho, João Maio Pinto, André Coelho e Daniel Silvestre Silva, uma narrativa ficcional que segue com rigor a história e cronologia republicanas, tendo início em 1891, na sequência do ultimato inglês, e terminando com o desfecho do golpe militar de 28 de Maio de 1926.

Fernando Bento, cujo centenário do nascimento se comemora no próximo dia 26, um autor de traço personalizado e original, cujas adaptações literárias marcaram gerações de leitores de revistas como "O Diabrete" ou "O Cavaleiro Andante", será outro dos grandes destaques do evento.

Como é habitual, haverá mostras dedicadas aos vencedores dos Prémios Nacionais de BD de 2009, os belgas François Schuiten e Benoit Peeters, criadores das "Cidades Obscuras" e os portugueses Luís Henrique e José Carlos Fernandes, distinguidos pelo livro "A Metrópole Feérica". Richard Câmara, autor do desenho original do cartaz e dos diversos materiais gráficos será o autor nacional em destaque.

Com o apoio da Rádio Comercial

fonte: JN

Fomos mais rápidos do que a nossa própria sombra

Segunda-feira dia 18 de Outubro o Público lança em primeira mão o titulo inédito de Lucky Luke "Lucky Luke contra Pinkerton".

A partir de 8 de Outubro conheça aqui em primeira mão as primeiras páginas desta nova aventura. Até ao lançamento, disponibilizamos em exclusivo todos os dias uma nova página deste titulo inédito.











fonte: Público

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Leilão de peças de Tintin rende 365 mil euros


Um conjunto de peças ligadas à figura de Tintin, a personagem da BD criada por Hergé, rendeu cerca de 365 mil euros num leilão realizado no fim-de-semana no Castelo de Cheverny, no centro-oeste de França.

Entre os lotes vendidos – 80 por cento dos 400 levados à praça – estavam duas esculturas em resina de Leblon-Delienne, uma representando o próprio Tintin (6.630 euros, cerca do dobro do estimado) e outra Jo e Zette (3.825 euros, ultrapassando seis vezes a base de licitação). Estes preços, que constituíram as principais “surpresas do leilão”, segundo disse à AFP a comissária da sessão Alexis Velliet, tornaram-se um recorde mundial na venda de peças deste género associadas ao imaginário de Tintin.

Mas o lote que rendeu a verba mais alta, 18.500 euros, foi uma edição original belga de 1960 do álbum “Tintin no Tibete”, autografado pelo próprio Hergé. Já um desenho a tinta-da-China colorido a aguarela e intitulado “Tintin, Milou et les animaux au paradis” foi vendido por 17.850 euros.

O leilão realizado no Castelo de Cheverny – do qual se diz ter sido o inspirador do Castelo de Moulinsart das aventuras de Tintin – foi aberto ao grande público, o que resultou na venda de uma grande variedade de peças e a preços módicos. Segundo a organização, entre os compradores encontravam-se cidadãos americanos, canadianos e espanhóis, para além, claro, de belgas e franceses.

A venda decorreu durante todo o dia de domingo, na Orangerie do palácio, depois de no sábado ter havido um programa de animação que contou com música, exposições e conferências.

fonte: Público

sábado, 9 de outubro de 2010

Original de história de Tintim é leiloado por US$ 340 mil

Prancha dupla em tinta chinesa dos anos 1930 foi vendida neste sábado (9).

Cartunista belga Hergé foi o criador do célebre personagem.


Uma prancha dupla em tinta da china desenhada nos anos 1930 pelo cartunista belga Hergé, criador do célebre personagem Tintim, para o livro "O Cetro de Otokar", foi vendida neste sábado (9) por 246 mil euros (mais de us$ 340 mil), informou à AFP a casa de leiloes Artcurial de Paris.

Os lances para a aquisição desta obra, que está "em excelente estado de conservação", começou em 180.000 euros (US$ 250 mil). Um total de 400 lotes dedicados a Hergé e seu herói Tintim foi leiloado neste sábado (9) pela Artcurial.

O recorde para um original de Hergé foi batido em março de 2008, com um montante de mais de US$ 1 milhão, por um guache de 1932 para a capa do livro "Tintim na América".

fonte: G1

sábado, 2 de outubro de 2010

Peanuts festejam 60 anos



De estatura reduzida e grandes cabeças estiveram para se chamar "Li’l Folks" (gente pequena), mas foi como "Peanuts" (amendoins) que surgiram ao público e atingiram um sucesso ímpar dentro e fora dos quadradinhos. Foi há 60 anos.

A primeira publicação foi há seis décadas, em menos de uma dezena de jornais norte-americanos, numa tira com quatro vinhetas e desenho ainda algo incipiente, no qual o futuro protagonista principal, Charlie Brown, aparecia de passagem apenas nos primeiros dois, sem dizer qualquer palavra. Estas, estariam a cargo de outro rapazinho que na última vinheta disparava: "Não posso com ele!".

Nem Charles Schulz, o seu autor, possivelmente o saberia ainda, mas esta frase definia já o carácter futuro da personagem, que só reapareceria seis tiras mais tarde: anti-herói, depressivo, sem auto-confiança, sonhador mas eterno falhado (no amor como no desporto, nas brincadeiras como nos relacionamentos)…

Era a base de um retrato sério e profundo de gente adulta (nunca presente nos quadradinhos) feita a partir de gente pequena, com todos os defeitos (e algumas qualidades) dos grandes.

Porque a Charlie Brown, ao longo dos tempos, juntar-se-iam a refilona e prepotente Lucy, o inseguro Linus sempre a arrastar o cobertor pelo chão, Schroeder o pianista obcecado pela sua arte, a sonhadora e marginal Peppermint Patty, Sally Brown, a maior crítica do irmão, Marcie, a tímida e míope boa aluna…

E, claro, o extrovertido Snoopy que, surgido como cão vulgar na tira do dia 4, dois anos depois "pensava alto" pela primeira vez, acabando por assumir pose antropomórfica e tornar-se a estrela da série, fazendo um contraponto entre a vida real dos outros e o seu mundo de fantasia, funcionando quer como consciência crítica do grupo, quer como principal fonte de nonsense, através dos seus diversos heterónimos: escritor famoso, às da aviação da Primeira Guerra Mundial, chefe de escuteiros, o relaxado Joe Cool, advogado, hoquista, patinador olímpico…

Com eles, baseado num traço simples, quase sem cenários nem pormenores, mas extremamente expressivo e, acima de tudo, eficaz e legível, Schulz, que sempre elaborou a tira sozinho, analisou de forma lúcida e mordaz – por vezes cruel até – meio século da vida da América, inspirado na sua própria experiência.

Considerada a mais bem escrita e influente tira de imprensa, os Peanuts chegaram a ser publicados em mais de 2600 jornais em todo o mundo.

fonte: JN

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Já pode comprar o Batmobile por 150 mil dólares

A DC Comics disponibilizou a licença de construção das réplicas do Batmobile, utilizado na série da década de 1960. 


Batmobile de 1960

As réplicas estão a ser vendidas pelo site Fiberglass Freaks. Cada réplica traz várias das particularidades do carro original, como o lança-chamas na traseira, o radar de luz verde na consola, teto removível e a pintura metalizada. Os fabricantes optaram por colocar também algumas novidades mais modernas como um sistema de som com seis colunas, dois amplificadores e um subwoofer, um leitor de DVD ou um ecrã LCD de sete polegadas.

O carro original, usado na série, está também a ser leiloado até à meia-noite da próxima segunda-feira e até agora a licitação vai nos 70 mil dólares.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Tintin: nova edição, novo formato, o mesmo herói de aventuras


Até ao final do ano estarão disponíveis nas livrarias 12 volumes da colecção

Em 1936, Portugal foi o primeiro país não francófono a publicar as aventuras de Tintin. Hoje, as edições portuguesas voltam a estar na linha da frente com a reedição, desta vez pela ASA, dos 24 livros das suas aventuras, num formato inédito, mais pequeno e de capa dura.

“É um prazer colaborar com esta edição, de uma série que sempre foi uma das minhas favoritas”, explicou ao i Maria João Pereira, tradutora da banda desenhada. Além de um novo formato, os livros contam agora com uma nova edição. “Sentíamos que por vezes tropeçávamos na tradução da banda desenhada, porque eram usadas expressões que estão desactualizadas”, explicou a tradutora. O nome do herói deixou de ser traduzido e voltou à versão original – “Tintin” – perdendo o “m” final da versão portuguesa anterior.

Nuno Artur Silva foi convidado da apresentação da nova edição da banda desenhada que conquistou gerações, que decorreu hoje no Espaço Tintin, em Lisboa. Para o argumentista, “Tintin é um tipo de herói que hoje já não existiria. O mundo no qual o Tintin vive já não existe e é por isso que faz tanto sentido actualmente”. Nuno Artur Silva explicou que a banda desenhada do Tintin é um paradigma da “linha clara”, que, neste caso, vai muito além do estilo de desenho. “O Tintin é como uma linha clara neste tempos que se apresentam obscuros”, disse ao i. A personagem criada pelo belga Hergé é considerada pelo escritor como “um veículo de aventuras que atravessou todo o século XX”. Um assumido apreciador de banda desenhada, Nuno Artur Silva explicou ainda que “o quadradinho da BD mais importante é aquele que não está lá”, acrescentando que “quando passamos de uma imagem para outro, o quadradinho que falta é o da imaginação”.

fonte: Jornal i

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Nova tradução de Tintin é apresentada amanhã em Lisboa


As 24 aventuras de banda desenhada de Tintin, o repórter belga mais famoso do mundo, tiveram uma nova tradução em língua portuguesa, com edição da ASA, e vão ser apresentadas na terça feira em Lisboa.

A editora ASA passou a deter, desde 2009, os direitos de publicação da emblemática obra de banda desenhada de Hergé e fez uma nova tradução a partir do original, publicando agora uma nova série dos 24 álbuns.

O protagonista deixa de ser Tintim e volta a chamar-se Tintin, o nome original, mas no essencial a tradução não belisca o espírito das histórias do aventuroso repórter, garantiu à Lusa a editora Maria José Pereira.

A apresentação dos seis primeiros volumes da série acontece na terça feira no espaço Tintin, em Lisboa, por Nuno Artur Silva, argumentista e fundador das Produções Fictícias.

A nova edição tem um formato mais pequeno, mais "apelativo para um público mais novo" e com outra tradução de Maria José Pereira e Paula Caetano.

"Quisemos dar mais atenção à linguagem, dar-lhe uma sequência, condensar as ideias sem encher muito os balões", disse a editora, garantindo que os nomes das restantes personagens não sofrem alterações.

"Tintin no país dos sovietes", "Tintin no Congo" e "Tintin na América" foram os três primeiros volumes a serem publicados.

Prevê-se que toda a colecção esteja disponível até outubro de 2011, altura em que deverá estrear a adaptação de Tintin ao cinema por Peter Jackson e Steven Spielberg.

Antes de existirem as traduções para inglês ou neerlandês, fica para a história a edição de Tintin em português, quando a revista portuguesa "O Papagaio" publicou a 16 de Abril de 1936 o começo de "Aventuras de TinTim na América do Norte".

" primeira tradução de Tintin a nível mundial junta-se outro marco histórico para "O Papagaio": é nas suas páginas que os desenhos de Hergé são apresentados pela primeira vez a cores.

A edição de Tintin em álbum só começou em Portugal em 1988, 52 anos depois de "O Papagaio", pela mão da Editorial Verbo.

Setenta e quatro anos depois da publicação em "O Papagaio", Tintin regressa ao mercado com uma nova tradução pela Asa.

fonte: DN

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Obra rara de Tintin pode custar até R$ 91 mil (40 mil euros) em leilão


Quadro de Tintin e Milu pode custar até 40 mil euros

Um álbum da história em quadradinhos As aventuras de Tintin e Milu na América, de 1934, será a estrela de um leilão marcado para os dias 9 e 10 de Outubro, no Château de Cheverny, na França, com 400 lotes de objectos relacionados ao mítico repórter aventureiro criado pelo belga Hergé.

O exemplar à venda, editado pela Ogéo, com preço estimado entre 35 mil e 40 mil euros (aproximadamente R$ 91 mil) e em "estado excepcional", segundo os organizadores do evento, sobressai ao restante dos objectos leiloados, como álbuns antigos, obras originais e documentos inéditos.

Também têm destaque uma ilustração em grande formato de O Templo do Sol e um desenho feito por Hergé num cartão postal, que representa Tintin com um ovo de Páscoa, de 1951.

O leilão será realizado na Orangerie do Château de Cheverny, lugar carregado de simbolismo por ter inspirado Hergé a criar o Château de Moulinsart, edifício idealizado pelo autor que era a morada de Tintin e local do laboratório do professor Girassol.

Além do leilão, foi programada uma festa para os amantes de Tintin, que poderão tirar fotografias ao lado de réplicas dos veículos que o repórter utilizava nas histórias, assistir a conferências e participar de concursos, assim como visitar a exposição permanente Os segredos de Moulinsart.

O leilão será o segundo sobre lotes de Tintin organizada pela casa Piasa, em colaboração com a Moulinsart SA, empresa que é titular exclusiva dos direitos de exploração da obra de Hergé.

fonte: terra